Notas de imprensa:

Programa

 

     
 

 

   

02 maio

A Reforma e a História. Lutero: O reformador e a sua época.

Francisco Ribeiro da Silva - Univerdade do Porto

1. Lutero - um monge angustiado com a salvação eterna (sua e dos outros)
2. Porquê a Reforma?
2.1 O contexto histórico – o “outono da Idade Média” um tempo de transição para uma nova era com muitos incidentes históricos, uns felizes, outros infelizes. As perplexidades. O sentimento do pecado.
2.2 As propostas de Lutero para responder às angústias religiosas do seu tempo: A justificação pela fé. O sacerdócio. universal. A Bíblia – veículo e expressão da “mensagem” de Deus.
3. O debate sobre as causas que terão gerado a Reforma.

Texto de apoio

 

 

09 maio

A Reforma e a Teologia. Uma releitura de Lutero numa perspetiva ecuménica

José Eduardo Borges de Pinho - UCP Lisboa

1. O pensamento teológico de Lutero - Pressuspostos hermenêuticos e elementos inovadores.
2. Releitura ecuménica da Reforma luterana no diálogo teológico católico-luterano.
3. A Reforma luterana como interpelação, 50 anos depois do Concílio.

Texto de apoio

 

16 maio

A Reforma e a Política. O desenvolvimento político da Europa na sequência da Guerra dos 30
anos.

Helena Vilaça - Univ. Porto

1.A Reforma protestante vai ser determinante dos
desenvolvimentos políticos da Europa e respetiva geografia.
A Guerra dos trinta anos é disso exemplo. A ênfase na
salvação pela fé de acordo com a decisão de cada um
constitui uma das raízes do individualismo contemporâneo
com consequências para o constitucionalismo e a democracia
liberais, hoje assente numa consciência que deixou de ter
como fundamento a Bíblia e mais genericamente a religião.
Nessa medida, a Reforma
Protestante terá como efeito (perverso) a secularização da
vida social.

 

23 maio

A Reforma e as ideias. A conjuntura ideológica e a crise religiosa do século XVI

José Esteves Pereira- UN Lisboa

1. As formas de vida e de pensamento no fi nal da Idade
Média: presença da morte e sentimento de culpabilidade
2. Renascimento e humanismo. Erasmo e Lutero.
3. Livre arbítrio e arbítrio servo. Lutero humanista?
4. Protestantismo e mentalidade capitalista. Calvinismo e puritanismo

Texto de apoio

 

 

30 maio

A Reforma e a Cultura. A Reforma entre o fim da Idade Média e o individualismo moderno.

Arnaldo de Pinho - UCP Porto

A questão do impacte da “reforma” em sentido amplo antes da afirmação do protestantismo e da contra reforma.
Obviamente não deixaria de fazer um enquadramento sobre o universo de ideias e inquietações que percorrem a Europa já no século XV. Mas abordaria essencialmente: A conjuntura ideológica e a crise religiosa do século XVI.

Texto de apoio

06 junho

A Reforma e a Economia. A Reforma e a Economia: as origens do capitalismo moderno.

Nuno Ornelas- UCP Porto

A Reforma tem sido associada à génese do capitalismo moderno. Podemos no entanto questionar até que ponto será correcta esta leitura, sendo para tal necessário identificar primeiro quais os traços fundamentais do capitalismo
moderno, para de seguida poder avaliar qual a relação entre a Reforma e as características fundamentais do capitalismo moderno.

Texto de apoio

13 junho

A Reforma e a Arte. A Reforma e a arquitetura eclesiástica do Norte de Portugal no século XVI.

José Ferrão Afonso - UCP Porto

A Reforma está associada, na arquitectura eclesiástica do Norte de Portugal, ao desenvolvimento de novas Apologias, espacialidades e conceitos ornamentais, processo que se inicia ainda antes do Concílio de Trento e terá pontos fulcrais
nas Misericórdias, na arquitectura jesuíta e nas igrejas construídas por Frei Bartolomeu dos Mártires e Frei Agostinho de Jesus.

Texto de apoio

20 junho

A Reforma e a Literatura. De Constantino de la Fuente (+1559) a Valentim da Luz (+1562):
questões de dissidência e identidade na história do luteranismo hispânico.

Pedro Vilas Boas- Univ Porto

Após breve enquadramento histórico, a partir de dois casos melhor conhecidos em Espanha e Portugal, de alegados e surpreendentes «sequazes» de Lutero, problematizam-se formas de abordagem da historiografi a, nomeadamente da história e literatura da espiritualidade, susceptiveis de ajudarem a melhor fazer perceber os fenómenos de «qualifi cação» doutrinal-institucional coevos, pelas condições objectivas do sistema e da conjuntura repressivas, desde logo induzindo
estratégias confessionais (ofensivas e defensivas) de “amálgama” entre diferentes correntes de espiritualidade e de práticas nicodemíticas.

27 junho

A Reforma em Portugal.

António Manuel Silva - Arq. Histórico da Igreja Lusitana

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04 julho

As Igrejas da Reforma.

Mesa redonda com J. Pina cabral, Sifredo
Teixeira, Peter Eisele

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